domingo, 19 de agosto de 2012

Despedida Temporária

Olá seguidores do Instituto Fluke
Estou escrevendo esse post, como uma despedida temporária.
As colaboradoras deste Blog estão em uma nova empreitada que envolve total dedicação...
Gostaríamos de agradecer todos que visitam nosso Blog diariamente.
Estaremos de volta em Outubro...


"Ser lembrado é acima de tudo um agradecimento que deve ser retribuído com um obrigado muito especial.. 
feito de dentro para fora, do coração para o mundo"
(Vinítius Sales)



sábado, 18 de agosto de 2012

Mais uma vez os animais de Natal são vítimas da IGNORÂNCIA URBANA!!!

Nota da redação:Em Natal, ao menos um cachorro e gato é atropelado por dia e muitos desses atropelamentos são propositais.Muitos animais permanecem vivos na via ou são arrastados até o canteiro, mas não são socorridos. De acordo com as estatísticas, 90% dos animais atropelados morrem por inanição, ou seja, falta de água e comida, e não por traumas causados pelo atropelamento.É preciso conscientizar a população que os animais são seres sencientes, ou seja, capazes de sofrer, sentir prazer, felicidade e até saudade. Dessa forma, padecem com ferimentos causados quando atropelados e, muitas vezes, demoram dias pra morrer.Esse sofrimento pode ser amenizado com a constatação de que realmente o animal está morto e, se não estiver, com o socorro imediato.

Atropelou, socorra! Animal na pista ou à margem, pare ou diminua a velocidade!
Não seja indiferente a uma vida!

Centro de Controle de Zoonoses de Natal alerta para aumento de casos de raiva em morcegos

Data: 17 agosto 2012 - Hora: 14:51 - Por: Fernanda Souza
Mesmo fora do período de campanha, o CCZ disponibiliza vacina para os animais. Cães constatados como saudáveis pelo Centro são colocados para adoção. Foto: Mauricio Cuca
A raiva canina é uma das principais e mais conhecidas zoonoses, que são doenças e infecções que se transmitem entre os animais vertebrados e o homem.
Esta zoonose de etiologia viral é transmitida ao homem por meio de mordedura, lambedura ou arranhadura de mamíferos infectados e tem uma alta letalidade, aproximadamente de 100%. Os principais reservatórios são os cães, gatos, saguis e morcegos.
O vírus Rhabdovirus atinge de maneira letal o sistema nervoso do animal contaminado ocasionando perturbações nervosas de origem cerebral e medular, com excitação, depressão, paralisia e finalmente a morte.
No caso do homem, a infecção do sistema nervoso central causa encefalopatia e morte. Os primeiros sintomas da raiva em humanos não são específicos e consistem em febre, dor de cabeça e mal-estar geral. À medida que a doença progride, os sintomas neurológicos aparecem e podem incluir insônia, ansiedade, confusão, paralisia, excitação, alucinação, agitação, hiper-salivação, dificuldade de engolir e hidrofobia (medo da água). Por atacar o sistema nervoso, as mordidas no rosto e braços são muito mais perigosas do que as nas pernas.
Em caso de agressão por cães, gatos ou outros animais são recomendados lavar o ferimento com água e sabão, procurar imediatamente assistência médica no Hospital Giselda Trigueiro, referência para este agravo, para que a doença possa ser evitada através da aplicação da vacina ou soro antirrábico humano.
Em Natal, o primeiro caso de raiva humana foi detectado em 1983, quando uma pessoa veio a óbito após ser mordida por um cão. Foi a partir deste fato e como forma de controlar a raiva na capital potiguar, quem em 2 de agosto de 1984 foi criado o Centro de Controle de Zoonoses de Natal (CCZ), localizado na Avenida das Fronteiras, na zona Norte da capital potiguar, e desde esta data não há nenhum registro de casos de raiva humana na cidade.
Inicialmente criado para controlar e prevenir a raiva humana, o centro ampliou sua atuação e, além do controle da raiva, desenvolve ações de controle da leishmaniose (calazar), das doenças transmitidas por roedores, da esquistossomose, do caramujo africano, de animais peçonhentos e de vetores, da dengue e ações educativas através do programa de educação e comunicação em saúde.
De acordo com Jeane Oliveira, gerente técnica do Centro de Controle de Zoonoses, a raiva, a mais conhecida das zoonoses, vem mudando o seu perfil. Apesar de o Brasil ter reduzido consideravelmente o número de casos humanos transmitidos por cães e gatos devido às atividades de vigilância, controle e profilaxia humana adotadas. “O cão tinha participação grande na transmissão da doença, mas a vacina é muito eficaz. Hoje nossa preocupação se volta para o morcego. No Brasil o morcego já representa quase metade dos casos de raiva em humanos e aqui no Rio Grande do Norte cresce assustadoramente os morcegos que apresentam o vírus. Esses morcegos que apresentaram a doença não são hematófogos, todos os casos são de frugívoros, os que se alimentam de frutas”.
Jeane Oliveira explicou que em Natal, desde 2008 até agora já foram registrados seis casos de morcegos com sorologia positiva para a doença em localidades diferenciadas. No bairro de Capim Macio, na zona Sul, foi registrado um caso. Como o morcego é um anima silvestre, protegido por lei, não pode ser eliminado sem autorização, o CCZ tem uma equipe que orienta a população a realizar o manejo ambiental, como forma de evitar que o ambiente fique propício à instalação dos morcegos.
PREVENÇÃO
A campanha de vacinação contra raiva canina e felina é a principal atividade para prevenção de casos humanos e o controle da doença no seu ciclo urbano permitiu a redução de casos humanos transmitidos por cães e gatos. A vacina antirrábica tem uma alta eficácia e na grande maioria dos casos, causa reações diminuídas para cães e gatos, como uma apatia momentânea.
Em Natal, o CCZ realiza uma campanha de vacinação anual, que tem como principal objetivo cobrir 80%, no mínimo, dos cães em Natal. O Centro promove a chamada imunização em grupo que, por mais que não atinja de uma única vez todos os cães, permite que os cães que possam a ter o vírus não passem para os demais, porque estes já foram imunizados. “Todo mundo que tem um cão ou gato tem a obrigação de vaciná-lo. A partir de 60 dias de nascido já se pode vacinar. Mesmo fora do período da campanha anual, o CCZ realiza a vacinação na portaria. O principal meio de prevenção é a vacina”, reforçou.
O veterinário do Programa de Controle de Raiva do Centro de Controle de Zoonoses de Natal, Ciro Fagundes, alertou para a seriedade da raiva humana, quem tem quase 100% de letalidade. “A raiva é a pior das zoonoses e mata 80 mil pessoas no mundo todo, principalmente em países como África e Ásia, já que é uma doença mais característica de países subdesenvolvidos. Só temos três casos de pessoas vivas no mundo, mas todos com sequelas neurológicas”.
Ciro também destacou o considerável aumento de casos de raiva em morcegos e fez um apelo. “A população ainda tem uma conscientização mínima sobre os riscos de transmissão. Muitos pais acabam deixando os filhos brincar com saguis ou mexer em morcegos parados. A nossa orientação é não mexer, não queimar, nem extraviar e ligar para nossa equipe. Morcego de dia e saguis parados são sinais de que a saúde deles pode estar comprometida”.
Ao chegar no CCZ, os cães passam por uma triagem e seguem para a coleta de sangue, quando através de exame é verificado se o animal tem ou não a leishmaniose. Após um período de, no mínimo, 10 dias é feito um novo teste para confirmar se realmente existe a doença. Caso o resultado seja negativo, o cão segue para o programa de adoção, mas se for positivo o destino é a eutanásia, quando o cão é anestesiado e depois recebe uma injeção com os medicamentos necessários para a prática. Desde 2001, após determinação federal, o Centro de Controle de Zoonoses não usa mais a câmara de gás para o sacrifício dos cães.
Segundo o veterinário Ciro Fagundes, só podem ser eutanasiados os animais que são positivos para leishmaniose, animais de rua atropelados, animais em estado terminal e animais de extrema agressão, tanto para o humano quanto para outros animais. Em 2011 4.367 cães e 213 gatos foram eutanasiados.
O CCZ possui apenas uma carrocinha, carro para recolher animais, que só funciona de acordo com a demanda de serviço. Para a captura do animal é necessário que eles ofereçam risco aos logradores públicos.  O Centro também possui um programa de adoção, que só em 2011 conseguiu que 396 animais fossem adotados. O telefone para outras informações, dúvidas e solicitações é o 3232-8237.
ESTADO
O Programa de Controle da Raiva da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) recebeu a confirmação, pelo Laboratório Central (Lacen), de mais um caso de raiva em animal no Rio Grande do Norte. A ocorrência foi registrada no município de Acari. O animal, um cão de sete meses, não era vacinado e no dia 15 de julho feriu seu proprietário. Já no dia 18, o cão morreu e o material foi enviado ao Lacen/RN, que confirmou o caso no dia posterior. Técnicos da IV Unidade Regional de Saúde Pública (Ursap) foram até o município de Acari, no dia 20, para realizar investigação.
De acordo com Iraci Nestor, subcoordenadora de Vigilância Ambiental da Sesap, foi realizado no Município um bloqueio de foco, que consistiu na revacinação dos cães e gatos da área onde ocorreu o caso.
Além deste caso, o Rio Grande do Norte já registrou, até junho deste ano, 18 animais positivos para raiva, sendo 12 morcegos, cinco bovinos e uma raposa. “A principal ação para prevenção da raiva em cães e gatos é a vacinação anual contra a doença, a partir dos dois meses de idade. Os filhotes vacinados pela primeira vez devem ser revacinados após um mês da aplicação da primeira dose. A vacina é disponibilizada gratuitamente pela rede pública de saúde”, informou Iraci Nestor.
Em 2011 o estado imunizou 78,2% do total de cães estimados para a campanha. A raiva é considerada zoonose grave e 100% letal, que acomete o sistema nervoso central de mamíferos, inclusive o homem.
Fonte: http://jornaldehoje.com.br/centro-de-controle-de-zoonoses-de-natal-alerta-para-aumento-de-casos-de-raiva-em-morcegos/

sábado, 11 de agosto de 2012

Apaixonada por Gatos!!!


Confesso que sou apaixonada  por gatos. Eles entraram  tardiamente na minha vida, o que não nos impediu de viver uma relação muito intensa no seu devido tempo. Cresci ouvindo as pérolas da ignorância popular dentro da minha própria família, que nada mais são do que as fórmulas encontradas pelos humanos para justificar sua crueldade para com estes seres tão especiais ao longo de toda sua história. Desde então temos vivido uma história rica, complexa, engraçada  e emotiva que conta a dificuldade de conviver com o seu amor e a impossibilidade de viver sem ele.
                      Bicho polêmico que nos desconcerta porque não o dominamos. O homem quer o gato como espelho do cão, submisso, suplicante, temeroso, obediente e entregue. Fazendo reverência ao seu senhor e amo. O silencioso bastar-se dos gatos  frusta estas expectativas pois não se submete nem a humanização e nem as necessidades doentias do amor. Só amam a quem os merece.
                      Depois de Artur da Távola, ninguém escreveu melhor sobre os gatos. É dele esta passagem da sua Ode ao gato que acredito descrever com precisão a origem das nossas dificuldades com os gatos - as nossas,  porque para eles tudo está muito claro.
                         "Quem não se relaciona bem com o próprio inconsciente não transa o gato. Ele aparece, então, como ameaça, porque representa essa relação precária do homem com o (próprio) mistério. O gato não se relaciona com a aparência do homem. Ele vê além, por dentro e pelo avesso. Relaciona-se com a essência. Se o gesto de carinho é medroso ou substitui inaceitáveis (mas existentes) impulsos secretos de agressão, o gato sabe. E se defende do afago.
                        A relação dele é com o que está oculto, guardado e nem nós queremos, sabemos ou podemos ver. Por isso, quando surge nele um ato de entrega, de subida no colo ou manifestação de afeto, é algo muito verdadeiro, que não pode ser desdenhado. É um gesto de confiança que honra quem o recebe, pois significa um julgamento.
                       O homem não sabe ver o gato, mas o gato sabe ver o homem. Se há desarmonia real ou latente, o gato sente. Se há solidão, ele sabe e atenua como pode, ele que enfrenta a própria solidão de maneira muito mais valente que nós. Nada diz, não reclama. Afasta-se. Quem não o sabe "ler" pensa que "ele" não está ali. Presente ou ausente, ele ensina e manifesta algo. Perto ou longe, olhando ou fingindo não ver, ele está comunicando códigos que nem sempre (ou quase nunca) sabemos traduzir.
                            O gato vê mais e vê dentro e além de nós. Relaciona-se com fluídos, auras, fantasmas amigos e opressores. O gato é medium, bruxo, alquimista e parapsicólogo. É uma chance de meditação permanente a nosso lado, a ensinar paciência, atenção, silêncio e mistério. O gato é um monge silencioso, meditativo e sábio, a nos devolver as perguntas medrosas esperando que encontremos o caminho na sua busca, em vez de o querer preparado, já conhecido e trilhado".
                          O gato só aceita uma relação de independência e afeto e não cede ao homem. É chamado de falso mas na verdade é sua sabedoria que lhe dispara o alarme da nossa possível falsidade. Convivo com 6 gatos há muito tempo, todos resgatados e salvos de abandono ou de maus-tratos, mas para alguns deles, ainda estou em julgamento. Depois de vários anos ainda espero uma possível absolvição. Os compreendo e não os quero menos por isso. Sei que não vou conseguir enganá-los e espero, pacientemente, esforçando-me a cada dia para ser digna de seu amor.  Eles sabem que represento o ser mais nocivo da criação e o seu mais perigoso pedrador.

Abordagens Atuais no Tratamento da Leishmaniose Visceral Canina

A Leishmaniose Visceral Canina tem tratamento. O Tratamento da Leishmaniose Visceral Canina pode ser feito utilizando diferentes drogas. As drogas para o tratamento da Leishmaniose Visceral Canina são muito baratas e podem ser, inclusive, manipuladas em farmácias. O tratamento da Leishmaniose Visceral Canina exige compromisso tanto do Médico Veterinário como do proprietário. O tratamento da Leishmaniose Visceral Canina não é proibido. O que está proibido no Tratamento da Leishmaniose Visceral Canina é o uso de Medicamentos da linha humana, mas mesmo esta proibição de uso de Medicamentos para o tratamento da Leishmaniose Visceral Canina está sendo questionada judicialmente pois uma Portaria Ministerial não tem competência legal para proibir um tratamento de Leishmaniose Visceral Canina. Somente a Lei, em sentido estrito, pode impedir o tratamento da Leishmaniose Visceral Canina.



Trata Leishmaniose
Trata Leishmaniose
Trata Leishmaniose
Trata Leishmaniose
Trata Leishmaniose
Trata Leishmaniose
Trata Leishmaniose
Trata Leishmaniose
Trata Leishmaniose
Trata Leishmaniose
Trata Leishmaniose

Antes Antes
Antes
Depois Depois
Depois
Antes Depois
ANTES                                                         DEPOIS
Antes Depois
Antes                                       Depois

Trata Leishmaniose
Trata Leishmaniose
Trata Leishmaniose
Trata Leishmaniose
Trata Leishmaniose

Esclarecimentos Finais
  1. A Leishmaniose Visceral Canina (LVC) é uma doença infecciosa não contagiosa.
  2. As principais pessoas que contraem a doença são, de algum modo, imunodeficientes, em sua grande maioria.
  3. A LVC é uma doença totalmente tratável e curável clinicamente, mas como a grande maioria de doenças causadas por protozoários (ex: Doença de Chagas nos seres humanos), o portador geralmente não obtém a cura parasitológica, assim no cão como no ser humano.
  4. A Organização Mundial de Saúde não recomenda a eutanásia como método de controle da LVC. Porém, o Ministério da Saúde não aceita o tratamento e nem reconhece ou recomenda a vacina, a despeito de países de 1º mundo, como Espanha, França, Itália e Alemanha tratarem seus animais regularmente.
  5. A Constituição Federal do Brasil garante ao proprietário que o mesmo não é obrigado a sacrificar o seu cão, pois é sua propriedade, e se o Poder Público o fizer, poderá ser acionado por crime de Abuso de Autoridade (o servidor público) e ainda responder por danos materiais e morais, se assim o desejar o proprietário.
  6.  Recomendamos o tratamento do animal desde que com o acompanhamento e responsabilidade de médico veterinário habilitado para garantia do proprietário, seu animal e de toda a população.
  7. Frisamos que os trabalhos científicos respeitáveis apontam como métodos efetivos de controle da doença o uso regular de coleiras e produtos inseticidas nos cães e o desenvolvimento de vacinas, não sendo, de modo algum, recomendada a eutanásia como método de controle da LVC.

    Prof. André Luis Soares da Fonseca, M.Sc.
    Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS
    Campo Grande/MS/Brazil

sábado, 4 de agosto de 2012

15 Perigos para seu Gato!!


1) No veterinário, antes de tirar o gato da gaiola, feche todas as portas e janelas.


2) Nem mesmo gatos habituados a viajar de carro devem ser deixados fora da gaiola. Ao abrir uma porta ou janela, o gato pode escapar por susto ou por ver alguma coisa que se mova, do lado de fora, provocando o impulso de pegá-la.

3) Se seu gato tem acesso à garage, antes de sair com o carro, verifique se ele não está escondido em cima da roda, lugar que os gatos adoram.

4) Forno, geladeira, máquina de lavar, etc, devem ser inspecionados antes de fechar a porta. Gatos entram rapidamente, até mesmo enquanto a porta se fecha. 

5) Gavetas: não basta olhar para ver se o gato entrou nela enquanto estava aberta. Há gavetas abertas no fundo até a metade e os gatos adoram se enfiar atrás da gaveta, correndo o risco de serem esmagados quando você empurra a gaveta.

6) Sacos plásticos são conhecidos pelo perigo da asfixia, mas sacos de papel podem ser perigosíssimos se deixados em cima de mesas: o gato entra, começa a se virar lá dentro e o saco cai no chão deixando graves fraturas de saldo. Igualmente perigosas são as quedas do cantinho da cama, quando o gato cai dormindo e não consegue fazer o giro do corpo.

7) Gatos só caem em pé na queda livre e mesmo assim, é necessário que estejam com perfeito funcionamento dos órgãos responsáveis pelo giro do corpo. Nunca faça com seu gato a brincadeira estúpida de segurar pelos pés e largá-lo do alto, para mostrar aos amigos que o gato cai sempre em pé. 

8) Lugar de bicho é dentro de casa, ou em jardim fechado. Bicho na rua é bicho atropelado. Faça no seu jardim uma parte cercada e coberta por tela, onde seu gato possa estar, sem o perigo de ir para fora.

9) Um dos lugares mais perigosos para um gato é em baixo das cobertas. Você chega cansado, despenca na cama e não nota que aquele bolinho é seu gato. 

10) Injeções para não entrar no cio são cancerígenas. Se sua gata sai na rua, castrar é a melhor solução; se você tem gatos, castre-os ou mantenha-os separados das fêmeas, pois a castração do macho é mais simples e mais barata. 

11) Quem tem animais ou crianças em casa não pode ter soda cáustica ou similares em casa. Seu gato não vai comer a soda cáustica, mas pode se sujar naquele pó e se lamber, ingerindo o pior de todos os venenos.

12) Dentes constituem a mais elevada causa mortis de animais e humanos. A maioria dos humanos brasileiros morre de problemas cardíacos que têm origem nas bactérias que se desenvolvem em dentes doentes. O mesmo acontece a cães e gatos; é necessário levar seu gato ao veterinário se ele começa a ter dificuldade para comer, se mastiga meio torto, ou deixa a comida cair. Mesmo perdendo todos os dentes, o gato continua a se alimentar dos seus biscoitinhos, que ele engole sem mastigar e vive muito bem desdentado.

13) Anestesia pode matar humanos e seus animais. Evite anestesias desnecessárias. Há quem anestesie o gato para dar banho. Melhor sujo e vivo, do que morto limpinho. 

14) Piscinas ou tanques devem estar cheios até a borda. Gatos são excelentes nadadores, mas se o gato cair e o nível da água estiver baixo, não terá como sair.

15) Janelas e sacadas elevadas devem ser protegidas por redes, como aquelas que se usam para crianças. Gatos são dotados de excelente senso de equilíbrio, porém, basta que passe fora uma borboletinha e eles pulam atrás, esquecendo-se do andar em que se encontram.

Colaborou: Rocky Gadelha

Respeite a Natureza!


Respeite a Vida!


Respeite os Animais!


Respeite os Gatos!!!

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Os animais e a política

Se a política está desmoralizada nas mais altas câmaras legislativas do nosso país é também por nossa culpa. Nesse caso não existem inocentes, somos todos culpados. Os que escolhem mal e, principalmente, os que se omitem, permitindo que os espaços de que necessitamos para a causa animal não sejam ocupados por pessoas sinceras.
A política é a forma encontrada para que o homem viva em sociedade e satisfaça, democraticamente, as necessidades e aspirações dos diversos coletivos. O movimento de proteção animal esteve sempre à margem do processo, mendigando, passando o chapéu e tomando chá de banco em gabinetes de vereadores ou deputados, geralmente alienígenas à causa ou oportunistas de vésperas de eleição. Para mudar este quadro é necessário ter representatividade na mesa onde se repartem as políticas públicas. É preciso sair de baixo da mesa onde caem as migalhas e exigir as medidas estratégicas e estruturais necessárias para avançar na causa que todos abraçamos. Com isto estaremos fazendo com que a política cumpra a sua verdadeira função, e volte a ser o que gregos idealizaram há mais de 2 mil anos: uma bela ciência.                                                                                                                                                      
Isto só acontece a cada um no seu devido tempo. Faz parte do processo de amadurecimento de uma causa e do aprendizado pessoal na vida de cada protetor. Estas pessoas abnegadas, majoritariamente sinceras e idealistas, já evoluíram, com muitos passos em pouco tempo. Em Florianópolis, não são mais apontadas e rotuladas como pessoas excluídas do convívio humano, que encontram nos animais o seu último refúgio, como os exemplos, também clássicos, da “pobre velhinha dos gatos” ou da “solteirona mal amada”. Mostraram que são pessoas preparadas, de ambos os sexos, profissionais realizados em sua área de atuação e que escolheram a causa dos animais por terem a capacidade de enxergar muito além do seu próprio nariz. São os anjos da guarda dos animais da nossa cidade e por isso têm a obrigação de se posicionarem políticamente, com um exame criterioso da biografia do candidato na causa e sua contribuição concreta para a vida dos animais, além das promessas, é claro. Do contrário, se arriscam a receber mais um diploma de honra ao mérito no fim dos seus mandatos.Aqui faço um parêntese para esclarecer meu real posicionamento político. Meu partido é o que dá dignidade aos animais e meus candidatos são todos aqueles que dão espaço para que trabalhemos por eles. A luta é árdua e cheias de armadilhas perigosas, mas os sonhos sem risco produzem conquistas sem méritos.



quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Homem afirma ter 'pescado' gato em alto-mar na cidade de Santos

 Segundo o pescador, animal foi avistado na tarde deste domingo (29). Homem afirma que não sabe como o animal, que passa bem, apareceu.
Publicado Quarta-Feira, 1 de Agosto de 2012, às 10:57 | Do G1 Santos
dryanno Tussing/Arquivo Pessoal

 Um gato foi 'pescado' no último fim de semana em Santos, no litoral de São Paulo. O animal estava a cerca de 15 km da costa da cidade, quando foi avistado pelo analista de infraestrutura Adryano Tussing, de 29 anos, durante uma pescaria na tarde do último domingo (29).


Tussing conta que não sabe como o animal apareceu. "Eu estava pescando e um colega falou que tinha um gato nadando em cima da água, boiando bem perto do barco. Eu procurei um passaguá, ele se agarrou e então puxei e o tirei da água. A primeira coisa que pensei quando vi foi em tirá-lo da água", explica.


O pescador conta também que o animal estava bastante assustado. "Logo depois que ele chegou a bordo, ele correu para o porão da embarcação e ficou por lá. Nós tentamos dar água e comida, mas ele não quis nada. Ficou em cima de uma cama e sempre que alguém tentava se aproximar ele reagia, mas não chegou a machucar ninguém", conta.


Em entrevista, a veterinária Luciana Santiago de Nardo afirma que o animal ficou agressivo pois estava estressado. "Ele passou por um trauma muito grande, envolvendo risco de morte. Se ele for de rua, naturalmente ele já é um pouco mais arisco. O trauma potencializa isso no primeiro momento e, por isso, ele recusa qualquer aproximação, alimento e até água", explica.


Luciana explica ainda que o animal teve sorte de ser resgatado. "Um gato pode nadar até vir o cansaço ou, se a água estiver fria, a hiportemia, e isso leva ao afogamento. O tempo que ele pode nadar varia, pois depende das condições físicas do animal", finaliza.