Se a política está desmoralizada nas mais altas câmaras legislativas do nosso país é também por nossa culpa. Nesse caso não existem inocentes, somos todos culpados. Os que escolhem mal e, principalmente, os que se omitem, permitindo que os espaços de que necessitamos para a causa animal não sejam ocupados por pessoas sinceras.
A política é a forma encontrada para que o homem viva em sociedade e satisfaça, democraticamente, as necessidades e aspirações dos diversos coletivos. O movimento de proteção animal esteve sempre à margem do processo, mendigando, passando o chapéu e tomando chá de banco em gabinetes de vereadores ou deputados, geralmente alienígenas à causa ou oportunistas de vésperas de eleição. Para mudar este quadro é necessário ter representatividade na mesa onde se repartem as políticas públicas. É preciso sair de baixo da mesa onde caem as migalhas e exigir as medidas estratégicas e estruturais necessárias para avançar na causa que todos abraçamos. Com isto estaremos fazendo com que a política cumpra a sua verdadeira função, e volte a ser o que gregos idealizaram há mais de 2 mil anos: uma bela ciência.
Isto só acontece a cada um no seu devido tempo. Faz parte do processo de amadurecimento de uma causa e do aprendizado pessoal na vida de cada protetor. Estas pessoas abnegadas, majoritariamente sinceras e idealistas, já evoluíram, com muitos passos em pouco tempo. Em Florianópolis, não são mais apontadas e rotuladas como pessoas excluídas do convívio humano, que encontram nos animais o seu último refúgio, como os exemplos, também clássicos, da “pobre velhinha dos gatos” ou da “solteirona mal amada”. Mostraram que são pessoas preparadas, de ambos os sexos, profissionais realizados em sua área de atuação e que escolheram a causa dos animais por terem a capacidade de enxergar muito além do seu próprio nariz. São os anjos da guarda dos animais da nossa cidade e por isso têm a obrigação de se posicionarem políticamente, com um exame criterioso da biografia do candidato na causa e sua contribuição concreta para a vida dos animais, além das promessas, é claro. Do contrário, se arriscam a receber mais um diploma de honra ao mérito no fim dos seus mandatos.Aqui faço um parêntese para esclarecer meu real posicionamento político. Meu partido é o que dá dignidade aos animais e meus candidatos são todos aqueles que dão espaço para que trabalhemos por eles. A luta é árdua e cheias de armadilhas perigosas, mas os sonhos sem risco produzem conquistas sem méritos.
Isto só acontece a cada um no seu devido tempo. Faz parte do processo de amadurecimento de uma causa e do aprendizado pessoal na vida de cada protetor. Estas pessoas abnegadas, majoritariamente sinceras e idealistas, já evoluíram, com muitos passos em pouco tempo. Em Florianópolis, não são mais apontadas e rotuladas como pessoas excluídas do convívio humano, que encontram nos animais o seu último refúgio, como os exemplos, também clássicos, da “pobre velhinha dos gatos” ou da “solteirona mal amada”. Mostraram que são pessoas preparadas, de ambos os sexos, profissionais realizados em sua área de atuação e que escolheram a causa dos animais por terem a capacidade de enxergar muito além do seu próprio nariz. São os anjos da guarda dos animais da nossa cidade e por isso têm a obrigação de se posicionarem políticamente, com um exame criterioso da biografia do candidato na causa e sua contribuição concreta para a vida dos animais, além das promessas, é claro. Do contrário, se arriscam a receber mais um diploma de honra ao mérito no fim dos seus mandatos.Aqui faço um parêntese para esclarecer meu real posicionamento político. Meu partido é o que dá dignidade aos animais e meus candidatos são todos aqueles que dão espaço para que trabalhemos por eles. A luta é árdua e cheias de armadilhas perigosas, mas os sonhos sem risco produzem conquistas sem méritos.
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